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KUP |
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Houve desvios de dinheiro no CNC para contas privadas, afirmam Especialistas |
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Os gestores do Conselho Nacional de Carregadores (CNC) nunca declararam ao Estado os excedentes das receitas arrecadadas, disse ontem, em tribunal, a inspectora do Ministério das Finanças Helena Nerica de Sousa, no julgamento que envolve o antigo ministro dos Transportes, Augusto Tomás.
Funcionária há 15 anos no Ministério das Finanças, Helena disse que, enquanto instituto público, o CNC tem autonomia financeira, mas que, no entanto, os excedentes das suas receitas nunca foram depositados na Conta Única do Tesouro. Helena Nerica de Sousa informou que o CNC enquadra-se na administração indirecta do Estado e deveria depender das dotações orçamentais do Estado para as suas despesas.
Explicou ainda que o CNC informou o Ministério das Finanças que não precisava das dotações orçamentais do Estado e que as suas receitas eram suficientes para efectuar as despesas. “Os relatórios que o CNC enviava ao Ministério das Finanças, não continham referências sobre os excedentes que deveriam ser colocados na conta Única do Tesouroâ€, referiu.
Na sessão de ontem foram ouvidos os peritos do Ministério das Finanças, do Banco Nacional de Angola e da Ordem dos Peritos e Contabilistas de Angola.
Segundo o Jornal de Angola, Evandro Bettencourt Alves do Nascimento, técnico do BNA, que participou na elaboração do relatório de perÃcia emitido pelo Banco Nacional sobre as contas do CNC, confirmou que o Conselho nunca depositou as suas receitas na Conta Única do Tesouro, salientando que as transacções financeiras eram feitas através de contas do CNC e privados.
*Vanguarda |
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Os gestores do Conselho Nacional de Carregadores (CNC) nunca declararam ao Estado os excedentes das receitas arrecadadas, disse ontem, em tribunal, a inspectora do Ministério das Finanças Helena Nerica de Sousa, no julgamento que envolve o antigo ministro dos Transportes, Augusto Tomás.
Funcionária há 15 anos no Ministério das Finanças, Helena disse que, enquanto instituto público, o CNC tem autonomia financeira, mas que, no entanto, os excedentes das suas receitas nunca foram depositados na Conta Única do Tesouro. Helena Nerica de Sousa informou que o CNC enquadra-se na administração indirecta do Estado e deveria depender das dotações orçamentais do Estado para as suas despesas.
Explicou ainda que o CNC informou o Ministério das Finanças que não precisava das dotações orçamentais do Estado e que as suas receitas eram suficientes para efectuar as despesas. “Os relatórios que o CNC enviava ao Ministério das Finanças, não continham referências sobre os excedentes que deveriam ser colocados na conta Única do Tesouroâ€, referiu.
Na sessão de ontem foram ouvidos os peritos do Ministério das Finanças, do Banco Nacional de Angola e da Ordem dos Peritos e Contabilistas de Angola.
Segundo o Jornal de Angola, Evandro Bettencourt Alves do Nascimento, técnico do BNA, que participou na elaboração do relatório de perÃcia emitido pelo Banco Nacional sobre as contas do CNC, confirmou que o Conselho nunca depositou as suas receitas na Conta Única do Tesouro, salientando que as transacções financeiras eram feitas através de contas do CNC e privados.
*Vanguarda |
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www.unitaangola.org |
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