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KUP |
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Crise Económica e social resulta da falta de Instituições Fiscalizadoras |
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Adalberto Costa Júnior, LÃder da UNITA afirmou esta semana, em entrevista a Agência Lusa, que o paÃs tem falta de instituições fiscalizadoras das acções governamentais, provocando a crise económico-social em todos os sectores da vida nacional.
“Não há um direccionar ao desenvolvimento das potencialidades de cada local, e a criação de um desenvolvimento consequente, assumido. Então o que se passa hoje? O que se passa é que vivemos o boom e seguimos o boom, ganhávamos muito e gastávamos muito. Não havia gestão. Quando chegou o tempo de poupança e de inexistência, não havia reservas. E, portanto, este é o grande problema que Angola tem hojeâ€, recordou.
O polÃtico disse que chegou-se a este extremo por falta de instituições de controlo governativo.
“Nós não temos instituições “Check and Balance†no nosso paÃs, que são aquelas que controlam, e garantem a democraciaâ€, assegurou Adalberto Costa, que apontou o Tribunal Constitucional, a Comissão Nacional Eleitoral, a ERCA, como instituições de controlo da acção governativa.
“Todas estas têm uma maioria de representantes de carácter partidário, têm vÃnculos muito Ãntimos aos interesses partidários, recebem ordens dos núcleos partidários, com uma maioria absoluta sempre garantida de decisões favoráveis ao MPLA. E, elas anulam-seâ€, revelou o Presidente da UNITA.
Para Adalberto Costa Júnior, “A democracia diz que se deve respeitar as maiorias e as minorias. Elas têm que estar devidamente respeitadas na sua acção. Desta forma está tudo anulado. É a vontade do rolo compressor das decisões das maiorias. Estamos anulados a este nÃvel. É preciso fazer reformas polÃticas profundasâ€.
O responsável da UNITA apontou para a falta de transparência e imparcialidade das instituições angolanas como sendo “Um vÃcio que nós continuamos a ter: a inexistência de acção dos órgãos de soberania. Porque, o executivo sobrepõe-se a todos eles, e portanto, tal como o Check and Balance não funciona, também os órgãos de soberania estão impedidos de exercÃcio das suas funçõesâ€. |
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Adalberto Costa Júnior, LÃder da UNITA afirmou esta semana, em entrevista a Agência Lusa, que o paÃs tem falta de instituições fiscalizadoras das acções governamentais, provocando a crise económico-social em todos os sectores da vida nacional.
“Não há um direccionar ao desenvolvimento das potencialidades de cada local, e a criação de um desenvolvimento consequente, assumido. Então o que se passa hoje? O que se passa é que vivemos o boom e seguimos o boom, ganhávamos muito e gastávamos muito. Não havia gestão. Quando chegou o tempo de poupança e de inexistência, não havia reservas. E, portanto, este é o grande problema que Angola tem hojeâ€, recordou.
O polÃtico disse que chegou-se a este extremo por falta de instituições de controlo governativo.
“Nós não temos instituições “Check and Balance†no nosso paÃs, que são aquelas que controlam, e garantem a democraciaâ€, assegurou Adalberto Costa, que apontou o Tribunal Constitucional, a Comissão Nacional Eleitoral, a ERCA, como instituições de controlo da acção governativa.
“Todas estas têm uma maioria de representantes de carácter partidário, têm vÃnculos muito Ãntimos aos interesses partidários, recebem ordens dos núcleos partidários, com uma maioria absoluta sempre garantida de decisões favoráveis ao MPLA. E, elas anulam-seâ€, revelou o Presidente da UNITA.
Para Adalberto Costa Júnior, “A democracia diz que se deve respeitar as maiorias e as minorias. Elas têm que estar devidamente respeitadas na sua acção. Desta forma está tudo anulado. É a vontade do rolo compressor das decisões das maiorias. Estamos anulados a este nÃvel. É preciso fazer reformas polÃticas profundasâ€.
O responsável da UNITA apontou para a falta de transparência e imparcialidade das instituições angolanas como sendo “Um vÃcio que nós continuamos a ter: a inexistência de acção dos órgãos de soberania. Porque, o executivo sobrepõe-se a todos eles, e portanto, tal como o Check and Balance não funciona, também os órgãos de soberania estão impedidos de exercÃcio das suas funçõesâ€. |
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www.unitaangola.org |
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