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PolÃcias prometem boicotar concurso público anunciado para Fevereiro |
Cerca de 78 funcionários civis do Comando Provincial do Cuanza Sul da PolÃcia Nacional, anunciam que farão uma vigÃlia, no próximo dia 28 de Fevereiro deste ano, no dia em que as forças do Ministério do Interior completam mais um ano desde a fundação, fazendo protestos e pedindo melhores condições de trabalho e aumento dos salários.
Segundo a informação a qual o Correio da Kianda teve acesso, um dos funcionários da PolÃcia Nacional, disse que os lesados são enfermeiros, técnicos administrativos, jornalistas, pedreiros, pintores, ladrilhadores, electricistas e auxiliares de limpeza, e o protesto tem como objectivo consciencializar a população da actual situação que os civis da PolÃcia passam. “Mais de 70 funcionários civis efectivos da polÃcia do Cuanza Sul, com 10 a 23 anos de trabalho, nunca foram inscritos no INSS, mas são descontados para o efeito, nunca se beneficiaram de actualização das categorias, a formação académica é ignorada, sofremosâ€, disse.
“Se a PolÃcia não resolver esta questão, nós vamos travar o processo de inscrição de novos candidatos, marcado para Fevereiro e Marçoâ€, disse outro funcionário.
Já outro efectivo civil da polÃcia no Cuanza Sul, afirma que entraram com categoria de Escriturário Dactilógrafo, “há mais 10 e 20 anos, até hoje continuamos Escriturário. Outros, como operário não qualificados, também até hoje, estão na mesmaâ€, disse e acrescentou que “na polÃcia, sem padrinho ninguém vai a lado nenhumâ€, avançou.
O protesto será dentro do Comando Provincial do Cuanza Sul. Os funcionários pretendem seguir em passeata até a Assembleia Nacional para pedir a interdição. Segundo um dos responsáveis, há cerca de mais de quatro anos foi prometido rever o caso deles. |
Cerca de 78 funcionários civis do Comando Provincial do Cuanza Sul da PolÃcia Nacional, anunciam que farão uma vigÃlia, no próximo dia 28 de Fevereiro deste ano, no dia em que as forças do Ministério do Interior completam mais um ano desde a fundação, fazendo protestos e pedindo melhores condições de trabalho e aumento dos salários.
Segundo a informação a qual o Correio da Kianda teve acesso, um dos funcionários da PolÃcia Nacional, disse que os lesados são enfermeiros, técnicos administrativos, jornalistas, pedreiros, pintores, ladrilhadores, electricistas e auxiliares de limpeza, e o protesto tem como objectivo consciencializar a população da actual situação que os civis da PolÃcia passam.
“Mais de 70 funcionários civis efectivos da polÃcia do Cuanza Sul, com 10 a 23 anos de trabalho, nunca foram inscritos no INSS, mas são descontados para o efeito, nunca se beneficiaram de actualização das categorias, a formação académica é ignorada, sofremosâ€, disse.
“Se a PolÃcia não resolver esta questão, nós vamos travar o processo de inscrição de novos candidatos, marcado para Fevereiro e Marçoâ€, disse outro funcionário.
Já outro efectivo civil da polÃcia no Cuanza Sul, afirma que entraram com categoria de Escriturário Dactilógrafo, “há mais 10 e 20 anos, até hoje continuamos Escriturário. Outros, como operário não qualificados, também até hoje, estão na mesmaâ€, disse e acrescentou que “na polÃcia, sem padrinho ninguém vai a lado nenhumâ€, avançou.
O protesto será dentro do Comando Provincial do Cuanza Sul. Os funcionários pretendem seguir em passeata até a Assembleia Nacional para pedir a interdição. Segundo um dos responsáveis, há cerca de mais de quatro anos foi prometido rever o caso deles. |
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