|
Este ano é de grandes desafios para todos aqueles que amam Angola |
Sob lema: “2021: Ano da Mobilização dos Patriotas para a Alternância do Poderâ€, a UNITA abriu esta sexta-feira, 15 de Janeiro de 2021, no Complexo Sovsmo, em Luanda, o seu ano polÃtico, com discurso proferido pelo Presidente desta força polÃtica, Adalberto Costa Júnior.
Durante o discurso de abertura, onde o responsável da UNITA discorreu sobre várias questões sociais e polÃticas que o paÃs e os angolanos atravessam, classificou 2021, ser o ano de grandes desafios para todos aqueles que amam Angola.
“Este ano é de grandes desafios para todos aqueles que amam Angola, para todos os angolanos patriotas conseguirem vencer os obstáculos que nos separam da felicidade e da prosperidade. Desafios que requerem coragem, entrega, dedicação, persistência, vencer o medo, pois as forças do bloqueio, que se acapararam do Estado, todos os dias atentam contra os direitos e contra a cidadania, para tentarem travar o curso dos acontecimentos que nos propiciem a alternânciaâ€.
Sobre o combate a corrupção, Adalberto Costa Júnior disse que, há 24 anos que o paÃs tem a lei da alta autoridade contra a corrupção, que não é implementada, porque ela atenta e ameaça os interesses de quem governa e os do seu partido que é o promotor da corrupção no nosso paÃs.
“O nosso paÃs tem uma a Lei da Alta Autoridade contra Corrupção, aprovada em 1996 e que continua a não ser implementada até hoje. Portanto há 24 anos que esta lei existe e continua colocada de lado. E porquê? Porque ela atenta e ameaça os interesses de quem governa e os do seu partido que é o promotor da corrupção no nosso paÃs. Sim, a corrupção em Angola tem sede e alicerces sólidos no Mpla. E por consequência, os seus dirigentes impedem a implementação de tão importante instrumento legal de combate à corrupçãoâ€.
Para Adalberto Costa Júnior, “voltamos a apontar o dedo ao abuso da contratação pública por ajustes directos e simplificados. Em qualquer parte do mundo esta prática está enquadrada na promoção da corrupção e Senhor Presidente acabe com este vÃcio que tantos danos e prejuÃzos acarrecta ao paÃs. Só no mês de Dezembro vimos anunciados contratos por ajuste directo superior ao valor total da assistência do Fundo Monetário Internacional a Angolaâ€, defendeu.
“Também o IGAE – Inspecção Geral da Administração do Estado deve apresentar o seu relatório publicamente, com verdade e transparência, resultando desse acto uma enorme acção reguladora com fortes efeitos pedagógicos. É urgente acabar com os protecionismos aos mais fortes e a justiça para os mais fracosâ€, desse o lÃder da UNITA.
Perante a imprensa nacional e internacional e membros da Comissão PolÃtica e do Conselho da Presidência, o lÃder da UNITA considerou que, “em 2020 o governo angolano escondeu-se atrás do covid para assumir um vazio constitucional, negando aos angolanos uma vontade maioritária de realização das eleições autárquicas. Razão? Há covid! Entretanto olhamos para todo o mundo e acompanhamos a realização de eleições na América Latina, na América do Norte, na Europa, na Ãsia e em Ãfricaâ€.
De acordo com o responsável da UNITA, “no nosso continente realizaram-se eleições no Malawi, na guiné Conacry, nas Seychelles, na Costa do Marfim, no Ghana, em Cabo Verde, na NamÃbia, só para citar alguns. Todos têm a pandemia e o covid! Isto prova a falta de respeito e a falta de seriedade e diria mesmo a falta de vergonha dos nossos governantes pelas desculpas múltiplas que vão trazendo a público, demonstrando a total falta de cultura democráticaâ€.
“Em 2021 temos as eleições no Uganda, na Etiópia e em Cabo Verde, que terá dia 18 de abril deste ano as eleições legislativas e a 17 de Out as eleições presidenciais. E Angola? Tem covid e tem o Mpla a governar!â€, disse.
Adalberto Costa Júnior defendeu a necessidade de urgência em garantir aos angolanos uma vacina de qualidade e que não retarde em demasia.
“Ainda sobre o covid, urge garantir aos angolanos uma vacina de qualidade e que não retarde em demasia, pois os paÃses desenvolvidos há muito estão a vacinar os seus cidadãos. Angola merece muito mais e melhor. Os angolanos carecem de deixar definitivamente para trás o espectro do sofrimentoâ€, realçou.
“Os patriotas de Angola vão unir-se e trabalhar juntos para que em 2021 conquistemos direitos e qualidade de vida e para que em 2022 construamos uma ampla frente democrática vencedoraâ€, apelou o Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior.
|
Sob lema: “2021: Ano da Mobilização dos Patriotas para a Alternância do Poderâ€, a UNITA abriu esta sexta-feira, 15 de Janeiro de 2021, no Complexo Sovsmo, em Luanda, o seu ano polÃtico, com discurso proferido pelo Presidente desta força polÃtica, Adalberto Costa Júnior.
Durante o discurso de abertura, onde o responsável da UNITA discorreu sobre várias questões sociais e polÃticas que o paÃs e os angolanos atravessam, classificou 2021, ser o ano de grandes desafios para todos aqueles que amam Angola.
“Este ano é de grandes desafios para todos aqueles que amam Angola, para todos os angolanos patriotas conseguirem vencer os obstáculos que nos separam da felicidade e da prosperidade. Desafios que requerem coragem, entrega, dedicação, persistência, vencer o medo, pois as forças do bloqueio, que se acapararam do Estado, todos os dias atentam contra os direitos e contra a cidadania, para tentarem travar o curso dos acontecimentos que nos propiciem a alternânciaâ€.
Sobre o combate a corrupção, Adalberto Costa Júnior disse que, há 24 anos que o paÃs tem a lei da alta autoridade contra a corrupção, que não é implementada, porque ela atenta e ameaça os interesses de quem governa e os do seu partido que é o promotor da corrupção no nosso paÃs.
“O nosso paÃs tem uma a Lei da Alta Autoridade contra Corrupção, aprovada em 1996 e que continua a não ser implementada até hoje. Portanto há 24 anos que esta lei existe e continua colocada de lado. E porquê? Porque ela atenta e ameaça os interesses de quem governa e os do seu partido que é o promotor da corrupção no nosso paÃs. Sim, a corrupção em Angola tem sede e alicerces sólidos no Mpla. E por consequência, os seus dirigentes impedem a implementação de tão importante instrumento legal de combate à corrupçãoâ€.
Para Adalberto Costa Júnior, “voltamos a apontar o dedo ao abuso da contratação pública por ajustes directos e simplificados. Em qualquer parte do mundo esta prática está enquadrada na promoção da corrupção e Senhor Presidente acabe com este vÃcio que tantos danos e prejuÃzos acarrecta ao paÃs. Só no mês de Dezembro vimos anunciados contratos por ajuste directo superior ao valor total da assistência do Fundo Monetário Internacional a Angolaâ€, defendeu.
“Também o IGAE – Inspecção Geral da Administração do Estado deve apresentar o seu relatório publicamente, com verdade e transparência, resultando desse acto uma enorme acção reguladora com fortes efeitos pedagógicos. É urgente acabar com os protecionismos aos mais fortes e a justiça para os mais fracosâ€, desse o lÃder da UNITA.
Perante a imprensa nacional e internacional e membros da Comissão PolÃtica e do Conselho da Presidência, o lÃder da UNITA considerou que, “em 2020 o governo angolano escondeu-se atrás do covid para assumir um vazio constitucional, negando aos angolanos uma vontade maioritária de realização das eleições autárquicas. Razão? Há covid! Entretanto olhamos para todo o mundo e acompanhamos a realização de eleições na América Latina, na América do Norte, na Europa, na Ãsia e em Ãfricaâ€.
De acordo com o responsável da UNITA, “no nosso continente realizaram-se eleições no Malawi, na guiné Conacry, nas Seychelles, na Costa do Marfim, no Ghana, em Cabo Verde, na NamÃbia, só para citar alguns. Todos têm a pandemia e o covid! Isto prova a falta de respeito e a falta de seriedade e diria mesmo a falta de vergonha dos nossos governantes pelas desculpas múltiplas que vão trazendo a público, demonstrando a total falta de cultura democráticaâ€.
“Em 2021 temos as eleições no Uganda, na Etiópia e em Cabo Verde, que terá dia 18 de abril deste ano as eleições legislativas e a 17 de Out as eleições presidenciais. E Angola? Tem covid e tem o Mpla a governar!â€, disse.
Adalberto Costa Júnior defendeu a necessidade de urgência em garantir aos angolanos uma vacina de qualidade e que não retarde em demasia.
“Ainda sobre o covid, urge garantir aos angolanos uma vacina de qualidade e que não retarde em demasia, pois os paÃses desenvolvidos há muito estão a vacinar os seus cidadãos. Angola merece muito mais e melhor. Os angolanos carecem de deixar definitivamente para trás o espectro do sofrimentoâ€, realçou.
“Os patriotas de Angola vão unir-se e trabalhar juntos para que em 2021 conquistemos direitos e qualidade de vida e para que em 2022 construamos uma ampla frente democrática vencedoraâ€, apelou o Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior.
|
|
|
|
| |